quinta-feira, 15 de abril de 2010

CACÓFATOS

"Não pense nunca nisso" Falou caniço."Já que tinha resolvido ..." Falou jaquetinha."O irmão pôs a culpa nela" Falou panela."Existe uma herdeira" Falou merdeira.

Luciana Gimenez disse:” Mãe, queria agradecer por você ter me tido.”

Fábio conceição pediu a bola e Cafu deu.
Do cacófato, nem Camões escapou. Vejam:
"Alma minha gentil que te partiste"
Falou maminha.
Há até uma trovinha popular que exagera os cacófatos, muito boa para chamar a atenção sobre o tema.
Vejam:
"Meu coração por ti gela,
meus afetos por ti são,
já que não posso amar ela, já nela não penso não."
Partamos do princípio de que todo falante, ao comunicar-se, faz escolhas. Entretanto, nem sempre se apercebe de que, no fluxo do discurso, algumas delas soam de forma ora engraçada, ora grosseira ou até obscena.
São alguns exemplos de cacófatos: a bo ca dela , o boon da tecnologia , com puta , so car alho , Caio Pinto , Décio Pinto , o jogador marca go l, mande- me já isso, escapei de uma hoje. E por aí vão os ditos sons despudorados... que às vezes saem... sem percebermos.
Devemos, portanto, ter cuidado com as escolhas das palavras.

FOI FÁCIL FAZER

Foi Fácil Fazer
O cara chega ao restaurante, senta-se e, acenando com o braço, diz:
- Faz favor, firmeza, fineza fazer frango frito!
- Pois não, com quê, cavalheiro?
- Farofa, feijão e fritas.
- Deseja beber alguma coisa?
- Fanta.
- Um pãozinho para esperar a refeição?
- Faça fatiado.
O garçom serve o cliente inconformado com o fato dele falar tudo com F, e volta depois que o sujeito termina a refeição.
- Vai querer sobremesa?
- Frutas frescas.
- Tem alguma preferência?
- Figo.
Depois da sobremesa, ainda curioso, o garçom pergunta:
- O senhor deseja um café?
- Forte e fervido.
Quando o sujeito termina o café, o garçom lhe faz algumas perguntas:
- E então, como estava o cafezinho?
- Frio, fraco, fedorento, fervido num filtro furado, formiguinhas flutuando no fundo e fazendo fofoca.
Aí o garçom decide desafiá-lo a fim de testar até onde ele vai.
- Qual é sua graça?
- Fernando Fagundes Faria Filho.
- De onde o senhor vem?
- Fortaleza.
- O senhor trabalha?
- Fui ferreiro.
- Deixou o serviço?
- Fui forçado.
- Por que?
- Faltou ferro.
- E o que o senhor fazia?
- Ferrolho, ferradura, faca. . . Ferragem.
- O senhor torce por algum time?
- Fui Fluminense.
- E deixou de ser por que?
- Fez feio.
- Qual é o seu time agora?
- Flamengo.
- O senhor é casado?
- Fui.- E sua esposa?
- Faleceu.- De que?
- Frio e fome.
O garçom perde a calma e diz:
- Escute aqui, se você falar mais dez palavras com a letra F, pode se levantar e ir embora sem pagar a conta.
- Foi formidável, figura. Fazendo fiado, fácil, fácil fico freguês!
O homem levanta-se e sai andando, mas o garçom grita:
- Ei, espere aí! Ainda falta uma palavra!O homem responde, sem se virar:
- Fala sério!
(autor desconhecido)

PRODUÇÃO DE TEXTO

Você já pensou em ser escritor? Então essa é a sua vez!
A história do Pedro Paulo Pereira Pinto tem alguns problemas que só você poderá resolver. O editor, quando foi passar o texto a limpo, dormiu no ponto e deixou vários espaços em branco, sem os quais não dá para compreender a história. Então, essa tarefa é sua! Leia com atenção a história do Pedro Paulo Pereira Pinto e acrescente as palavras que faltaram para a leitura completa.

Pedro Paulo Pereira Pinto
“Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, ______________ portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, ______________ prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar _______
_______ para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, pois padre Pafúncio pediu para pintar panelas. ______________ posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para ______________ praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para ______________, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos ______________, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, ______________ perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico. Pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo, percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para _____________ a pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precatar-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir ______________, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! ______________ Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu para ______________ pequenos pássaros pretos. Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes – Paris! Paris! – proferiu Pedro Paulo – parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso ______________ pelo pai.
Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, papai Procópio puxando-o
pelo pescoço proferiu: – Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas ______________. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? – Papai – proferiu Pedro Paulo – pinto porque permitiste, porém preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo ______________ pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam
pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, ______________ prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. ______________ Pedro Paulo pegava pedras, depois,
Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando...” Permitam-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo ______________
para pensar... (Autor desconhecido).
Agora, você deverá retornar ao texto e procurar completar os espaços em branco. Apenas uma dica: mantenha a letra inicial que Pedro Paulo Pereira Pinto escolheu para as palavras.

CHAPEUZINHO VERMELHO - AULA

Aula 1 -Atividade 1
Em uma roda, a professora mostrará as imagens da história de “Chapeuzinho Vermelho” e pedirá aos alunos para ajudá-la a contar a história, tendo como base os desenhos.
O professor poderá xerocar as ilustrações de forma ampliada e afixá-las no quadro.

( COLOCAR A HISTÓRIA DA CHAPEUZINHO EM QUADRINHOS)

Atividade 2
Depois de relembrada a história, o professor deverá conversar com os alunos. Para tanto, poderá ter como base as seguintes questões:
1. Vocês já imaginaram uma “Chapeuzinho” diferente?

2. Como ela seria? Vermelha?

3. Onde ela moraria?

4. Seria uma boa menina?

5. Teria uma vovó?

6. Morreria de medo do lobo?
Importante: estes questionamentos servem para o professor aguçar a criatividade dos alunos quanto à nova história que apresentará. Por isso, é importante deixar os alunos à vontade para usarem a criatividade.


Atividade 3
Neste momento, o professor falará aos alunos que conhece uma história um pouco diferente da história da “Chapeuzinho Vermelho”. É uma história que tem uma “Chapeuzinho”, no entanto, ela não é “Vermelha”; é “Amarela”. Logo, indagará: • “Será por que a história que eu vou contar a vocês tem uma “Chapeuzinho Amarelo”?
Importante: os alunos, por meio da indagação, levantarão hipóteses que depois poderão ser confirmadas ou refutadas, como, por exemplo, o fato de a Chapeuzinho ser amarela porque morre de medo. Confirmando-as ou não, é importante que o professor ressalte a capacidade imaginativa discente para pensar nas hipóteses, especialmente na hipótese acertada, se for o caso.
Depois das hipóteses, os alunos, ainda em círculo, verão um “e-book” da história “Chapeuzinho Amarelo”, de Chico Buarque, projetado em um data-show. O professor poderá deixar os alunos lerem silenciosamente primeiro, para, em seguida, ler a história em voz alta. O e-book é de autoria de Kate Weiss.

Chapeuzinho Amarelo, de Chico Buarque
“Era a Chapeuzinho Amarelo.

Amarelada de medo.

Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.

Já não ria.Em festa, não aparecia.

Não subia escada, nem descia.

Não estava resfriada, mas tossia.

Ouvia conto de fada, e estremecia.

Não brincava mais de nada, nem de amarelinha.

Tinha medo de trovão.Minhoca, pra ela, era cobra.

E nunca apanhava sol, porque tinha medo da sombra.

Não ia pra fora pra não se sujar.

Não tomava sopa pra não ensopar.

Não tomava banho pra não descolar.

Não falava nada pra não engasgar.

Não ficava em pé com medo de cair.

Então vivia parada, deitada, mas sem dormir, com medo de pesadelo.

Era a Chapeuzinho Amarelo…

E de todos os medos que tinhaO medo mais que medonho era o medo do tal do LOBO.

Um LOBO que nunca se via,

que morava lá pra longe,do outro lado da montanha,

num buraco da Alemanha,cheio de teia de aranha,

numa terra tão estranha,

que vai ver que o tal do LOBOnem existia.

Mesmo assim a Chapeuzinho tinha cada vez mais medo

do medo do medo do medo de um dia encontrar um LOBO.

Um LOBO que não existia.

E Chapeuzinho amarelo,

de tanto pensar no LOBO,

de tanto sonhar com LOBO,de tanto esperar o LOBO,

um dia topou com eleque era assim:carão de LOBO,

olhão de LOBO,j

eitão de LOBO,

e principalmente um bocãotão grande que era capaz de comer duas avós,

um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz…

E um chapéu de sobremesa.

Mas o engraçado é que,assim que encontrou o LOBO,

a Chapeuzinho Amarelo foi perdendo aquele medo:

o medo do medo do medo do medo que tinha do LOBO.

Foi ficando só com um pouco de medo daquele lobo.

Depois acabou o medo e ela ficou só com o lobo.

O lobo ficou chateado de ver aquela menina olhando pra cara dele,

só que sem o medo dele.

Ficou mesmo envergonhado, triste, murcho e branco-azedo,

porque um lobo, tirado o medo, é um arremedo de lobo.

É feito um lobo sem pêlo.

Um lobo pelado.

O lobo ficou chateado.

Ele gritou: sou um LOBO!

Mas a Chapeuzinho, nada.

E ele gritou: EU SOU UM LOBO!!!

E a Chapeuzinho deu risada.

E ele berrou: EU SOU UM LOBO!!!!!!!!!!

Chapeuzinho, já meio enjoada, com vontade de brincar de outra coisa.

Ele então gritou bem forte aquele seu nome de LOBO umas vinte e cinco vezes,

Que era pro medo ir voltando e a menininha saber com quem não estava falando:

LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO

Aí, Chapeuzinho encheu e disse:

“Pára assim! Agora! Já! Do jeito que você tá!”

E o lobo parado assim, do jeito que o lobo estava, já não era mais um LO-BO.

Era um BO-LO.

Um bolo de lobo fofo, tremendo que nem pudim, com medo de Chapeuzim.

Com medo de ser comido, com vela e tudo, inteirim.

Chapeuzinho não comeu aquele bolo de lobo, porque sempre preferiu de chocolate.

Aliás, ela agora come de tudo, menos sola de sapato.

Não tem mais medo de chuva, nem foge de carrapato.

Cai, levanta, se machuca, vai à praia, entra no mato,

Trepa em árvore, rouba fruta, depois joga amarelinha,

Com o primo da viz inha, com a filha do jornaleiro,

Com a sobrinha da madrinha

E o neto do sapateiro.

Mesmo quando está sozinha, inventa uma brincadeira.

E transforma em companheiro cada medo que ela tinha:

O raio virou orrái;barata é tabará;a bruxa virou xabru;e o dia bo é bodiá.

( Ah, outros companheiros da Chapeuzinho Amarelo: o Gãodra, a Jacoru, o Barão-tu, o Pão Bichô pa…E todos os tronsmons.)


Atividade 4
Conhecida a história da “nova Chapeuzinho”, o professor pedirá aos alunos que ilustrem as partes da narrativa assim como ele mostrou no início da aula, com a história da “Chapeuzinho Vermelho”. Importante: o professor pode determinar junto com os alunos quantas e quais as partes seriam interessantes ilustrar. Depois, daria uma folha A4 para cada parte. Assim, se definirem 5 cenas, teriam os alunos 5 folhas ilustradas que, posteriormente, poderiam ser transformadas em um pequeno livro e disponibilizado na biblioteca da escola para outras turmas.


Aula 2 - Atividade 1
Nessa aula, a professora levantará diferenças e semelhanças entre as duas histórias: “Chapeuzinho Vermelho” e “Chapeuzinho Amarelo”. Para tanto, deverá propor a elaboração de proposições e dividir a turma em dois grupos para responder as assertivas em verdadeiras ou falsas. Exemplo:
• Sobre a história da “Chapeuzinho Vermelho”:

( ) O lobo come a vovó da Chapeuzinho.

( ) A Chapeuzinho sonhava com o lobo?

( ) Chapeuzinho vai levar picolés à vovó?

( ) Chapeuzinho encontrou com o lobo a caminho da casa da vovó.

( ) O lobo é muito sabido.

( ) O lobo se disfarçou de vovó da Chapeuzinho.

( ) A vovó foi resgatada pelo Corpo de Bombeiro.

( ) Chapeuzinho era uma menina muito sabida e não tinha medo do lobo.

( ) O lobo insiste com Chapeuzinho que é um lobo para ela ficar com medo dele.

( ) A Chapeuzinho é uma menina muito custosa.


• Sobre a história da “Chapeuzinho Amarelo”:

( ) O maior medo da Chapeuzinho era o lobo.

( ) A Chapeuzinho foi levar doces para sua vovó.

( ) O lobo morava num buraco da França.

( ) Não se sabe como Chapeuzinho encontrou com o lobo.

( ) A boca do lobo era muito grande.

( ) Assim que Chapeuzinho encontrou o lobo, foi perdendo o medo.

( ) O lobo gostou de saber que Chapeuzinho não tinha medo dele.

( ) O lobo da Chapeuzinho acabou se transformando num bolo.

( ) Chapeuzinho deixou de ter medo do lobo depois que encontrou com uma lebre.

( ) A vovó de Chapeuzinho foi engolida pelo lobo.


Atividade 2
Terminado o jogo, o professor pedirá aos alunos para escreverem uma história. Para tanto deverão se colocar no lugar da Chapeuzinho Amarelo e relatar os medos que teriam. Esta história pode ser escrita em prosa ou em forma de poema e deverá passar por reescritas até ser postada no mural da escola.
Importante: o professor incentivará os alunos a relatarem seus medos e anseios. Assim, poderá contribuir para uma produção detalhada e cheia de sentimentos.
Recursos Complementares
Essa atividade é interessante, porque o professor poderá explicar aos alunos que muitas outras releituras podem ser feitas a partir de uma história. Poderá confirmar essa afirmação por meio da narrativa que os próprios alunos criarão acerca da Chapeuzinho Amarelo. Logo, esta atividade propicia o início do trabalho com o intertexto.

domingo, 13 de dezembro de 2009

RELATÓRIO DO TERCEIRO ENCONTRO

O terceiro encontro de Formação Continuada no município de João Neiva aconteceu com todas as orientações do programa Gestar II, só nos restou enriquecer o momento com outros atrativos para que tivéssemos um bom dia de estudo. Iniciamos com a mensagem inicial “Síntese da felicidade”, um lindo poema de Drummond, em slides, que veio para nos desejar pequenas felicidades que se encarregam de fazer do nosso dia -a-dia momentos especiais. Em seguida, a biografia de Drummond também em slides, enriquecida com imagens do poeta mineiro, frases do próprio autor e principais dados. Tudo preparado carinhosamente para demonstrar mais uma vez o gênero textual “Biografia” e a importância de conhecer o autor para melhor compreender seus textos. A socialização do “AVANÇANDO NA PRÁTICA” fluiu rapidamente, já que a prática dos cursistas em sala de aula, contribuiu para que realizassem com os alunos um bom trabalho e trouxessem os resultados para serem compartilhados. Alguns cursistas não chegaram a concluir as atividades em sala, uma vez que tiveram que parar para avaliarem os alunos. Afinal, é final de bimestre. Ficaram de trazer, no próximo encontro, as atividades propostas. Após o lanche, houve a dinâmica “Rabo da cobra”. Pura descontração, que teve também como objetivo mostrar que no ensino, assim como na brincadeira, é preciso estratégia, planejamento e união, sem, no entanto, esquecer a alegria. A alegria é o que nos energiza, nos move em direção aos nossos desejos e metas. Paramos aqui para, em grupo, concluirmos a oficina 5, que interrompemos no segundo encontro por falta de tempo. Observei encantada o interesse do grupo em construir as melhores questões a partir dos textos oferecidos. Parei até para fotografar os cursistas em atividade. O resultado da oficina foi excelente. Material esse que breve retornará para o grupo já digitado e xerocado. A Tipologia Textual foi o tema da unidade 11, iniciada com um texto ilustrado em slides, que construímos, também para ser repassado aos alunos para que entendam os tipos textuais predominantes nos mais diversos gêneros. Paramos aqui para fazermos exercícios sobre o tema, a fim de conferir nossos conhecimentos no assunto. A avaliação final foi em grupo, pois aproveitamos para avaliarmos a oficina, o encontro e também traçar as primeiras idéias sobre o projeto de leitura que iremos construir e aplicar no decorrer do curso. Encerramos aqui, lamentando o pouco tempo que temos para tanto material e despedimo-nos desejando a todos um bom recesso em julho. Boa semana de descanso.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009


FRASE

"A leitura torna o homem completo; a conversação torna-o ágil; e o escrever dá-lhe precisão.'
Francis Bacon